quinta-feira, 12 de junho de 2008

A linha que separa o patético do sublime é muito tênue; freqüentemente, inexiste.

Um comentário:

Sady Folch disse...

Você vai ter que me explicar isso melhor...não consegui entender nem nas entrelinhas...
Aguardo melhor entendimento...

Só consigo vislumbrar a defesa desse conceito por intermédio do caos....bom, e aí só estou mesmo divagando, pois fiquei curioso com a afirmativa.

Abraços
Sady